Johann Froben, alemão, foi importante editor e impressor em seu tempo na Basileia (Suiça) e sua frase é não somente verdadeira como também importante quando falamos de uma das maiores invenções humanas: o livro.
Através do livro fazemos uma viagem pelos recantos do mundo, da fantasia, da realidade, da informação, de cenários, da ficção, do mistério, do suspense, do romance, do amor, das alegrias e tristezas, da aventura, de personagens reais ou fictícios, das ciências, da história, das religiões, da cultura. Enfim, viaja-se pelo passado, pela atualidade, pelo futuro, pelo universo, pelo improvável, pelo inusitado e por aí vai. Livro é simplesmente emocionante. E não há aquele que não se lembre de um livro em particular, especial ou importante em algum momento da sua vida ou do simples e salutar hábito da leitura, ou daquele que foi realmente maçante e tedioso, literalmente “um saco”, mas que foi lido por algum motivo qualquer.
É por isso que o livro tem que ser uma obra de arte por dentro e por fora, planejado desde a capa até a contracapa, bem impresso, com diagramação bonita e perfeita, bem encadernado e acabado. Afinal, tem que ser um convite ao prazer da leitura, ao seu conteúdo. E o mais importante, tem que ser bem escrito e revisado, sem erros de qualquer tipo ou espécie, útil, cumprindo a sua finalidade, seja ela acadêmica ou não. Senão, será certamente uma praga.